SM – Cálcio

SM – Cálcio

Introdução

               Seu nome deriva de calx, o nome latino para cal (“calx”, “calcis”, cal). É um macroelemento, podendo ser considerado o sal mineral mais importante e indispensável ao nosso organismo, por participar em muitos processos vitais de enorme significação, pois é um elemento primordial da membrana celular na medida em que ele controla sua permeabilidade e suas propriedades eletrônicas. Esse mineral está relacionado com a coagulação sanguínea e o controle hormonal, mas sua função principal é estruturar os ossos e dentes do corpo.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten 0880

               A quantidade necessária por um adulto varia de 1000 a 1200mg/dia, de acordo com a idade, que aumentam (1500mg/dia) no período de: crescimento, gravidez e aleitamento. De certo, durante a gravidez se produz uma adaptação do metabolismo fosfocálcico a fim de responder à demanda das necessidades do feto. Assim, a absorção do cálcio no intestino e ao nível dos condutos renais é aumentada, graças ao aumento da formação de vitamina D, produzida no corpo pela exposição ao sol é parceira.

               É o quinto elemento em abundância na crosta terrestre (3,6% em peso) e embora seja um elemento muito ativo, não aparece livre na natureza, ocorrendo sob a forma de compostos de grande interesse industrial, como:

carbonatos: na forma de carbonato de cálcio, ocorre como: mármore, giz, pedra de cal, calcita e dolomita.

sulfatos: surge na anidrita (CaSO4) e no gipso (gesso-de-paris) na forma de sulfato de cálcio, a partir dos quais se obtém a: cal viva, o estuque, o cimento e etc.

fluoretos: como fluoreto de cálcio ocorre em fluorespatos e na fluorita (CaF2).

fosfatos: o fosfato de cálcio se encontra na apatita.

               Outros minerais que o contêm são a: fluorita (fluoreto), apatita (fosfato) e granito (silicato).

Ação Biológica

               No corpo humano é o mineral mais abundante: 1100 a 1200g de cálcio, com a quase totalidade dele presente junto do esqueleto (90%). O resto é repartido entre os tecidos (músculos) e o plasma sanguíneo, sendo que, a maior parte do cálcio presente no sangue é transportada pela albumina (uma proteína)

               Neste nível, o cálcio se apresenta ligado às proteínas, como também na forma ionizada (Ca++, Íon Cálcio), indispensável às numerosas funções das células, a saber:

sais de cálcio: a maior parte do cálcio encontrado no organismo encontra-se sob a forma insolúvel, como componente do esqueleto. É um elemento primordial da membrana celular na medida em que ele controla sua permeabilidade e suas propriedades eletrônicas.

iônica: presente nos músculos, participando da: contração da fibra muscular lisa, nos líquidos intercelulares, linfa e no plasma sanguíneo, à liberação de numerosos hormônios e mediadores do sistema nervoso e auxilia no processo de coagulação dentro da atividade plaquetária.

               As águas naturais, incluindo a água do mar, contêm normalmente sais de cálcio dissolvidos, como o carbonato e o sulfato de cálcio. Por este fato, vários organismos marinhos concentram depósitos de compostos de cálcio nas suas conchas e no seu esqueleto, como é o caso das ostras, cuja concha é constituída por carbonato de cálcio. É o principal constituinte das pérolas e conchas marinhas, encontrado nas formações das cavernas calcárias.

               Nas plantas tem um importante papel no metabolismo do azoto (oxigênio) e na formação dos cloroplastos, presentes em todas as plantas fotossintéticas. Nos animais é o elemento inorgânico mais abundante e está localizado principalmente nos ossos e dentes sob a forma de fosfato de cálcio (apatita). Também o sangue é um reservatório importante do ião cálcio. De um modo geral, encontramos cálcio em todos os tecidos animais, com diversas funções como a de: controlar a transmissão de impulsos nervosos, a ação muscular, a coagulação do sangue e a permeabilidade celular.

História

               Embora o conhecimento do cálcio como elemento químico seja relativamente recente, alguns dos seus compostos são conhecidos desde tempos remotos, pois os romanos já os usavam nas construções, a saber: cal apagada (hidróxido de cálcio), a cal hidráulica e a cal viva (óxido de cálcio). A cal viva surge por aquecimento, que reage com a água formando a cal apagada e esta, misturada com água e areia, forma a argamassa.

              Foi descoberto por Sir Humphry Davy (1808), quem pela primeira vez isolou este elemento através de eletrólise de uma amálgama (liga) de mercúrio e cal, perante a English Royal Society, em 30 de Junho de 1808. A amálgama obtida na eletrólise foi destilada e originou um resíduo sólido facilmente oxidável, contudo sem o convencer quanto à ter obtido o cálcio puro. Posteriormente, Robert Bunsen (1854) e Matthiessen (1856) obtiveram o metal por eletrólise do cloreto de cálcio e Henri Moissan obteve o cálcio (pureza de 99%) por eletrólise do iodeto de cálcio. Entretanto, até princípios do século XX, este mineral só era obtido em laboratório.

Atuação

               É um componente importante dos ossos e dentes e essencialmente necessário à: coagulação do sangue, funcio­namento normal de nervos e músculos e ação rítmica do coração, às contrações das fibras musculares lisas e transmissão do fluxo nervoso, à liberação de numerosos hormônios e mediadores do sistema nervoso, bem como, ao funciona­mento normal da membrana plasmática (permeabilidade seletiva). Participa da estrutura protéica dos ácidos nucléicos (histonas). Previne a: osteoporose, coágulos e ajuda a reduzir a pressão arterial.

               Portanto, atua no: crescimento, gestação, lactação, construção e manutenção dos ossos e dentes, transporte nas membranas celulares, transmissão nervosa e regulação dos batimentos cardíacos e formação do coágulo.

               É também um elemento muito importante para a manutenção das boas condições dessa estrutura da pele, pois está diretamente envolvido na maturação das citoqueratinas e dos desmossomas, sendo que a formação das citoqueratinas e desmossomas é parcialmente cálcio-dependente.

Ação coagulante

              Quando ocorre lesão na parede de um vaso sanguíneo, as células endoteliais desse vaso e notavelmente as plaquetas (daquela região) liberam uma substância chamada tromboplastina ou tromboquinase que “inativa’’ a heparina (anticoagulante). Então, sem a heparina e na presença de íons cálcio e vitamina K, a protombina passa à forma ativa denominada trombina, que age sobre o fibrinogênio e o transforma em fibrina. Em sendo a fibrina uma proteína fibrosa longa, esta forma uma rede em cujas malhas encalham as: hemácias, leucócitos e plaquetas. Então, forma-se o coágulo, uma massa compacta que veda o orifício do vaso e estanca a hemorragia.

Mineralização

               As trocas entre o tecido ósseo e o plasma sanguíneo se fazem nos dois sentidos, de maneira equilibrada nos indivíduos normais. A quantidade de cálcio presente no sangue (calcemia) resulta de vários movimentos:

duas entradas: a absorção do cálcio no intestino delgado e a reabsorção óssea.

duas saídas: depósito nos ossos e perdas através da urina.

               Os principais fatores de regulação do metabolismo do cálcio são: o paratormônio, secretado pelas quatro glândulas paratireóides (que tendem a liberar o cálcio a nível ósseo e favorece a reabsorção a nível renal), a calcitonina (hormônio que inibe a perda de cálcio dos ossos e secretado pelas células da: tireóide, paratireóide e timo) e a vitamina D, indispensável a uma mineralização correta.

               O hormônio paratireoídeo estimula o trato gastrointestinal a absorver mais cálcio e faz com que os rins ativem a vitamina D, que aumenta ainda mais a capacidade de absorção de cálcio na região. Este hormônio também estimula os ossos a liberar cálcio para o sangue e faz com que os rins excretem uma menor quantidade na urina.

               Portanto, é possível atuar sobre os fatores externos, no que se refere ao: aporte de cálcio e da vitamina D, a relação do cálcio com o magnésio e o fósfor ou ainda a composição da ração alimentar. Assim, o excesso de proteínas na refeição aumenta a eliminação urinária do cálcio. Da mesma forma a ingestão de alimentos ricos em ácido oxálico (espinafre) ou em ácido fítico (pão integral) faz diminuir a disponibilidade do cálcio em razão da formação de sais insolúveis. A cafeína, o álcool e diversos medicamentos também são fatores desfavoráveis para a disponibilidade do cálcio.

               O excesso de proteínas na refeição aumenta a eliminação urinária do cálcio, despertando nossa atenção aos regimes hiperprotêicos. Por outro lado, torna-se difícil administrar os fatores interiores (equilíbrio hormonal) que intervém na fisiologia do cálcio.

Fontes

               As necessidades de cálcio são geralmente supridas por laticínios, especialmente leite. Os alimentos de origem animal aproveitam bem mais o cálcio presente neles do que os vegetais verde-escuros, mesmo que em grande quantidade, por serem mais difíceis de serem absorvidos pelo organismo. Os derivados do leite são os mais ricos e em caso de intolerância à lactose (enzima hidrolisante), o açúcar do leite é pouco ativo ou ausente em certas pessoas, devendo ser substituídos pelos iogurtes, para não se fazer necessário recorrer a um complemento alimentar de 500 a 600 mg/dia. Quanto aos vegetarianos, nenhuma complicação se apresenta, podendo manter estoques saudáveis de cálcio com uma dieta sem laticínios. Para uma dieta vegetariana e rica em cálcio, basta conhecer um pouco das necessidades diárias e entender sua absorção, bem como, evitar os ladrões deste minério através do planejamento do cardápio diário.

               É encontrado em:

animais: leite e derivados (iogurte, manteiga, queijos amarelos e etc.), carne, galinha, peixe, mariscos, ostra, ovo e gema de ovo, sardinha.

vegetais: verdes-escuros (brócolis, couve, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, couve-nabiça, repolho verde e etc.), agrião, espinafre, quiabo, amêndoa, soja e as leguminosas (feijão, grão-de-bico e lentilha).

               A proteína animal provoca a excreção de cálcio pela urina e a pessoa que segue uma dieta que não inclui proteína animal pode ter necessidade menor. Uma dieta rica em proteína e sódio pode precisar até de 2000 mg/dia de cálcio, em contraposição àquela pobre em proteína e sódio, que pode precisar apenas de 500mg/dia.

Excessos e carências

               A calcemia não é um espelho fiel destes movimentos e não pode ser o único parâmetro para identificação de uma patologia cálcica. Pode-se observar uma redução do mineral ósseo (osteoporose) ou uma anomalia do metabolismo cálcico (doença de Paget) sem que seja modificada a taxa deste mineral no sangue.

               Quantidades excessivas de íon cálcio nos líquidos extracelulares podem causar: parada cardíaca em sístole e agir como um depressor mental.

               Quanto às hipercalcemias, aumento do cálcio no sangue, revelam ou uma patologia subjacente como o: câncer com metástase óssea, hiperparatireoidismo, insuficiência renal e poliúria (necessidade frequente de urinar) ou um incidente iatrogênico (pela utilização prolongada de grandes doses de vitamina D) ou de certos diuréticoselas, perda de apetite, sonolência, fraqueza muscular e palpitações.

               Um excesso de cálcio também é prejudicial, pois pode provocar calcificações excessivas nos ossos ou nos rins (pedras nos rins).

               As carências com uma concentração de cálcio extremamente baixa (inferior a 7 mg/decilitro de sangue), podem provocar dores musculares e sintomas de hiperexcitabilidade neuromuscular, tais como: formigamentos (lábios, língua e dedos das mãos e pés), agulhadas, entorpecimento dos membros e contrações musculares.

               Nos casos graves, podem ocorrer as crises convulsivas e os espasmos da musculatura da garganta, acarretando dificuldades respiratórias. Provocam descarga espontânea das fibras nervosas, resultando em teta­nia (rigidez generalizada e espasmos musculares), sendo sinais de deficiência: cãibras, nervosismo, palpitações e unhas quebradiças. Podem ocorrer alterações do sistema de condução elétrica do coração, as quais podem ser observadas em um eletrocardiograma.

               A deficiência pode provocar: raquitismo, falhas no mecanismo de coagulação do sangue, distúrbios nervosos e contrações musculares convulsivas. A ingestão de vitamina D aumenta bastante a absorção do ião cálcio, daí o seu emprego no tratamento do raquitismo.

               Ao nível dos ossos, a redução da taxa de cálcio no organismo pode traduzir-se por sinais de descalcificação: raquitismo, retardamento do crescimento e osteoporose. Quanto à osteoporose, trata-se de uma degeneração óssea que ocorre principalmente em mulheres na idade pré e pós-menopausa, devido à redução drástica do estrógeno, hormônio sexual feminino responsável, entre outras funções, pela fixação de cálcio nos ossos.

               As hipocalcemias, carências profundas em cálcio, são devidas mais freqüentemente ao déficit de vitamina D e também à falta de aporte de cálcio. No decorrer do tempo, pode afetar o cérebro e causar sintomas neurológicos, tais como: confusão mental, perda da memória, delírio, depressão e alucinações. Esses sintomas são reversíveis se a concentração de cálcio for restaurada.

               Mais raramente podem estar em jogo uma: insuficiência renal, pancreatite aguda ou um excesso de fósforo.

               Com o envelhecimento, ocorrem alterações nos mecanismos envolvidos no transporte e fixação do cálcio, que levam a um notável decréscimo em sua mobilização, tornando-se menos biodisponível, causando certo “enfraquecimento” da estrutura da epiderme: os queratinócitos e a camada basal perdem sua organização, tornando menos efetivas as conexões e a comunicação entre as células. Esse fenômeno começa a ocorrer na camada basal (onde ocorrem as sínteses) e acompanha a migração dos queratinócitos até a camada córnea, que acaba por apresentar um aspecto mais ou menos dilacerado, tornando a superfície da pele: rugosa, áspera e ressecada. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

O cálcio

               Têm-se condições de avaliar a importância do cálcio no corpo humano simplesmente pelo fato de ser o quinto elemento em abundância na crosta terrestre (3,6% em peso). Sem sombra de dúvidas é o sal mineral mais importante e indispensável ao nosso organismo, por atuar nas:

células: elemento primordial da membrana celular na medida em que controla sua permeabilidade e suas propriedades eletrônicas (Ca++, Íon Cálcio).

iônica: presente nos músculos, participando da contração da fibra muscular lisa.

esqueleto: principal função na estruturação dos ossos (90%) e dos dentes.

hormônios: participa da liberação de numerosos hormônios e mediadores do sistema nervoso.

sangue: está relacionado com o plasma sanguíneo e sua coagulação dentro da atividade plaquetária.

               Os excessos de cálcio no corpo podem acarretar os seguintes sintomas:

íon cálcio: quantidades excessivas de nos líquidos extracelulares podem causar: parada cardíaca em sístole e agir como um depressor mental.

hipercalcemias: aumento do cálcio no sangue, revelam ou uma patologia subjacente como o: câncer com metástase óssea, hiperparatireoidismo, insuficiência renal e poliúria (necessidade frequente de urinar) ou um incidente iatrogênico (pela utilização prolongada de grandes doses de vitamina D) ou de certos diuréticoselas, perda de apetite, sonolência, fraqueza muscular e palpitações.

esqueleto: o excesso também é prejudicial, por facilitar calcificações excessivas nos ossos.

rins: da mesma forma que no esqueleto, o excesso pode provocar a presença de cálculos renais (pedras nos rins).

               Por outro lado, as carências induzem à:

sangue: concentração extremamente baixa de cálcio (inferior a 7 mg/decilitro de sangue), podem provocar dores musculares e sintomas de hiperexcitabilidade neuromuscular, tais como: formigamentos (lábios, língua e dedos das mãos e pés), agulhadas, entorpecimento dos membros e contrações musculares.

íon cálcio: são casos graves, onde podem ocorrer as crises convulsivas e os espasmos da musculatura da garganta, acarretando dificuldades respiratórias, bem como, provocam descarga espontânea das fibras nervosas, resultando em teta­nia (rigidez generalizada e espasmos musculares), sendo sinais de deficiência: cãibras, nervosismo, palpitações e unhas quebradiças. Podem ocorrer alterações do sistema de condução elétrica do coração, as quais podem ser observadas em um eletrocardiograma.

esqueleto: A deficiência pode provocar: raquitismo, falhas no mecanismo de coagulação do sangue, retardamento do crescimento e osteoporose, distúrbios nervosos e contrações musculares convulsivas.

hipocalcemias: carências profundas em cálcio, são devidas mais freqüentemente ao déficit de vitamina D e também à falta de aporte de cálcio. No decorrer do tempo, pode afetar o cérebro e causar sintomas neurológicos, tais como: confusão mental, perda da memória, delírio, depressão e alucinações. Esses sintomas são reversíveis ao simples retorno dos níveis ideais.

envelhecimento: ocorrem alterações nos mecanismos envolvidos no transporte e fixação do cálcio, que levam a um notável decréscimo em sua mobilização, tornando-se menos biodisponível, causando certo “enfraquecimento” da estrutura da epiderme. Tal fato torna a superfície da pele: rugosa, áspera e ressecada. 

SUGESTÃO CROMOTERÁPICA

COR

LOCAL / TRATAMENTO

LARANJA

Corpo: COR específica do cálcio, mineral que o espectro eletromagnético carrega, permitindo a formação esquelético-muscular forte, eliminando o raquitismo e os espasmos musculares e tetanias, mantendo ionizadas todas as células, bem como, elimina as hipocalcemias. / Pulmões: fortalece a musculatura pulmonar e os alvéolos, permitindo uma respiração limpa e tranqüila. / Circulatório: aplicado nos ferimentos, coagula o sangue e estanca as hemorragias. / Mental: mantém os neurônios em prontidão, eliminando: confusão mental, perda da memória, delírio, depressão e alucinações.

AZUL

Células: coordena as funções celulares, permitindo a presença de tecidos fortemente constituídos e uma pele brilhante, sendo muito útil para ser utilizada por pessoas idosas, que não contam mais com a mesma capacidade regenerativa.

ÍNDIGO

Paratireóides: atua sobre a glândula, de forma a remover dos ossos os excessos de cálcio no organismo, quando da ocorrência de hipercalcemia. / Local: descalcifica locais no corpo que apresentem calcificações.

 LEMBRETES

 Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. 

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