Autor: Moriel Sophia

SÍNDROME DE BURNOUT

SÍNDROME DE BURNOUT

(Esgotamento Profissional)

Posicionamento

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o Burnout como um “fenômeno ocupacional”. Trata-se de um tipo de esgotamento, um estresse excessivo e prolongado que, se não resolvido pode prejudicar a saúde. Essa condição também é chamada de “síndrome do esgotamento profissional” e afeta quase todas as facetas da vida de um indivíduo.

Tem-se que sua prevalência ocorre de forma mais acentuada entre: profissionais da saúde em geral, principalmente médicos e enfermagem. No contexto pandêmico, a referência é para os profissionais de saúde intensamente presentes na linha de frente.

Dentro do contexto conhecido referente à patologia estresse, tem-se que é uma resposta do corpo a situações de pressão e ameaça, sem especificidade a quem quer que seja, podendo incidir em qualquer pessoa. Em sendo a reação ao estresse uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas, ajuda a lidar com eventos de perigo iminente, com liberação de adrenalina e cortisol no sistema nervoso. No entanto, em excesso e por um período prolongado, essa carga hormonal no metabolismo pode ocasionar complicações emocionais e físicas, que diminuem a qualidade de vida do portador deste mal.

Fazendo-se analogia entre as posturas encontradas, verifica-se não haver diferenciação entre ambas, uma vez que os desequilíbrios produzidos à saúde de quem passa tanto pela síndrome como pelo estresse, causam sérios prejuízos ao comportamento psiquicofísico.

Esta síndrome estressante, independente da motivação, se faz presente na sociedade cada vez mais hiperativamente exigente e que acarreta desequilíbrios desnorteantes. É importante se destacar a atenção para os profissionais da saúde, mais do que merecedores, pois representaram em um primeiro momento, a resposta ativa no combate a um mal ainda desconhecido e continuaram na labuta até os dias atuais, uma vez que, somente eles tem o conhecimento e estrutura para tal tratamento.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

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Deslocamento de vítreo

Descolamento de Vítreo

Vítreo

O vítreo é um tecido conjuntivo avascular (sem vasos sanguíneos ou linfáticos): transparente, fluídico e gelatinoso (gel) e sensível à luz. Ocupa o espaço entre a: retina, corpo ciliar e cristalino. Abrange cerca de 80% do volume ocular, consistindo principalmente em: água (99%), ácido hialurônico e fibrilas de colágeno. Pela sua rigidez, contribui para a manutenção da forma do globo ocular. Existem milhões de fibras finas entrelaçadas dentro dele e ligadas à superfície da retina. À medida que envelhecemos, o vítreo diminui lentamente e essas fibras finas puxam a superfície da retina.

Algumas áreas (disco ótico, fóvea e anteriormente à periferia) são mais aderentes do que outras. A concentração de ácido hialurônico diminui com a idade e o vítreo se liquefaz e perde volume, fazendo com que se afaste da retina e cause um desprendimento vítreo. Ao fazê-lo, pode puxar a retina (particularmente se uma das áreas mais aderentes se desprende) e um rasgão da retina pode ocorrer. Se o fluido se infiltrar sob o rasgão da retina, ocorre um descolamento da retina.

Moriel Sophia
Cromoterapeuta – Sinaten 0880

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HIDRADENITE SUPURATIVA

HIDRADENITE SUPURATIVA

Introdução

A hidradenite supurativa também conhecida como hidrosadenite ou acne inversa, é uma doença rara de pele, mais frequente em mulheres e após a puberdade. É considerada uma doença inflamatória crônica do folículo piloso, similar à acne e estruturas associadas. Embora este problema possa surgir em qualquer região do corpo, preferencialmente é mais comum em algumas áreas da pele, com pelos, em que a pele fica roçando, como nas: axilas, mamilos ou debaixo das mamas, nádegas, virilhas e ânus, bem como região genital e glútea (em torno). A pele destas áreas é mais rica em glândulas sudoríparas apócrinas. Provoca o surgimento de caroços dolorosos debaixo da pele, que podem romper e provocar mau cheiro, deixando cicatriz na pele ao desaparecerem. Em razão da dor e odor fétido a doença pode se tornar incapacitante.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

SINATEN – 0880

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Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC)

Polineuropatia desmielinizante   inflamatória crônica (PDIC)

Definição

Patologia progressiva monofásica crônica, ou sensório-motora simétrica recidivante (recaída), caracterizada por fraqueza muscular progressiva com: compromisso da sensibilidade tátil, reflexos ausentes ou diminuídos e proteínas elevadas no líquido cefalorraquidiano (CSF). O fator hereditariedade não é aplicável a esta patologia.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

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DISPLASIA MAMÁRIA

DISPLASIA MAMÁRIA

 

Também chamada de alteração fibrocística (nódulo, cisto) benigna, caracterizada por alterações nos seios, como: dor, inchaço, espessamento e nódulos (geralmente aumentam no período pré-menstrual devido à variação dos hormônios femininos estrogênio e progesterona). Estes sintomas tendem a amenizar após a menstruação, devido à queda dos hormônios. Durante a amamentação, a displasia mamária melhora e pode ocorrer na menopausa, principalmente se a mulher não estiver realizando reposição hormonal. Por esta razão, geralmente não é necessário tratamento. A literatura indica que se deve abolir o termo displasia, que significa “algo fora do lugar” e que é usada corretamente para definir alterações do colo uterino, onde de fato são encontradas células fora de lugar, em relação direta com neoplasia celular.

Moriel Sophia – Cromoterapeutaq

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TIREOIDITE DE HASHIMOTO

Tireoidite de Hashimoto

Como o próprio nome diz, tem a haver com a glândula tireoide, localizada na região anterior do pescoço, com a função de produzir hormônios que regulam grande parte do funcionamento das células do corpo. É uma glândula influenciada pelo eixo hipotálamo-hipófise.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

Tireoidite de Hashimoto ou tireoidite linfocítica crônica traz maior predisposição em algumas famílias, o que pode indicar fator genético. Acomete mais as mulheres do que homens e sua prevalência aumenta com o envelhecimento das pessoas. Sendo uma doença autoimune em que o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide, provoca a destruição da glândula ou a redução da sua atividade, o que pode levar ao hipotireoidismo por carência na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) com a função de aumentar ou acelerar o metabolismo celular. Esta glândula também secreta o hormônio calcitonina que é importante para o metabolismo do cálcio.

Não existem sinais e sintomas típicos da tireoidite de Hashimoto sendo que os mesmos só aparecem quando o hipotireoidismo já está instalado. A lista de indisposições causadas por esta patologia é grande, portanto, requerendo acompanhamento por profissional da saúde. Com o agravamento da doença os sintomas se agravam. A pessoa se sente cada vez mais cansada e com menos energia. Pode apresentar, também, aumento no tamanho da tireoide e, consequentemente, a formação do bócio (papeira).

Ainda não se sabe o que faz o organismo produzir anticorpos contra as células da tireoide. Existem hipóteses de que as infecções virais ou bacterianas, a exposição a certos medicamentos e ao iodo, partos e fatores genéticos estejam envolvidos nesse processo.

SUGESTÕES DE APLICAÇÃO

Descrição dos Filtros

Filtro D31 – VERDE / VIOLETA / AZUL / LARANJA – aplicar junto à glândula tireoide (garganta). Observação: não possuindo o referido Filtro, fazer uso das CORES separadamente, porém na ordem indicada.

LARANJA – na presença de bócio (papeira) aplicar individualmente esta COR na área.

AMARELA – aplicar junto ao timo, para o fortalecimento dos linfócitos T3 e T4.

VIOLETA – aplicar no CORPO como um todo, para fortalecimento do sistema imunológico, já prejudicado pela presença desta síndrome.

LEMBRETES

Este artigo é da inteira responsabilidade de: Moriel Sophia – Cromoterapeuta – Sinaten 0880. Esta terapia auxilia o tratamento, mas não dispensa o “médico” e a presente sugestão somente deverá ser utilizada por aquele previamente diagnosticado por um profissional da saúde. Estas informações possuem apenas caráter educativo e é permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.

SÍNDROME DE RAMSAY HUNT – Tipo II

SÍNDROME DE RAMSAY HUNT – Tipo II

Descrita por James Ramsay Hunt (1907), distinguindo três tipos neurológicos diferentes:

tipo I: também chamado de Síndrome Cerebelar de Ramsay Hunt, é uma forma rara de degeneração cerebelar caracterizada por: epilepsia mioclônica, ataxia progressiva (perda de coordenação dos movimentos musculares voluntários), tremores e demência.

tipo II: causada por uma reativação do vírus herpes zoster – VHZ latente no gânglio geniculado do nervo facial. Herpes zoster é um vírus que resulta da reativação do vírus da varicela zoster que causa a catapora, sendo geralmente desconhecido o que faz o vírus ser reativado, porém sua reativação pode ocorrer quando uma doença ou medicamento enfraquece o sistema imunológico. É caracterizado por paralisia facial periférica acompanhada de eritema vesicular do ouvido externo ou boca e outros sinais/sintomas como: acufenos (zumbido ou tinido), diminuição da acuidade auditiva, náuseas, vômitos, vertigem e nistagmo (movimentos involuntários dos olhos). É a segunda causa mais comum de paralisia facial periférica não traumática.

tipo III: trata-se de uma síndrome pouco comum (também chamada paralisia do artesão), uma neuropatia ocupacional induzida num ramo profundo do nervo ulnar (pulso).

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

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CORONAVÍRUS

CORONAVÍRUS

Introdução

Este artigo tem como objetivo contribuir e participar do isolamento deste vírus, empregando a CROMOTERAPIA através da aplicação das CORES que auxiliem no fortalecimento do sistema imunológico, apresentando sugestão de tratamento, de forma a manter-se este sistema de estruturas e processos biológicos que protegem o organismo humano contra doenças. De forma alguma deve ser entendido como suficiente no combate a este mal, ficando advertido todos aqueles que vierem a ter acesso a este artigo, de que devem buscar ajuda tão logo apresentem os sintomas que veem sendo divulgado na mídia e nos diversos pronunciamentos pelas autoridades administrativas e da área de saúde do estado e federal.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

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AFASIA

AFASIA

As causas mais comuns são: AVC, tumor cerebral e traumatismo craniano. Palavra grega (ἀφασία, a+fasia) é uma perturbação da formulação e compreensão da linguagem. Alteração esta depois de ter sido adquirida de maneira normal e não causada por dificuldade intelectual. Nem todas as afasias são não fluentes, ou seja, existem pacientes (com afasia de Wernicke) que apresentam um discurso fluente, sem pausas nem alterações sintáticas mas com paragramatismo.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

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PÚRPURA DE HENOCH-SCHÖNLEIN – PHS

PÚRPURA DE HENOCH-SCHÖNLEIN – PHS

Recebi uma ligação de uma grande amiga minha pedindo ajuda para saber quais CORES deveria se utilizar para tratar desta patologia. De nome já a conhecia, mas não seu conteúdo. Gostei do tema e resolvi desenvolvê-lo e postá-lo no BLOG.

Moriel Sophia – Cromoterapeuta

Sinaten – 0880

A Púrpura de Henoch-Schönlein é conhecida como “tríade clássica” (púrpura, artrite e dor abdominal). Alguns incluem hemorragia gastrointestinal como um quarto critério (33% dos casos), mas não necessariamente ocorrente, devido à intussuscepção (ingestão, elaboração e assimilação dos alimentos).

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