SÍNDROME DE BURNOUT
(Esgotamento Profissional)
Posicionamento
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o Burnout como um “fenômeno ocupacional”. Trata-se de um tipo de esgotamento, um estresse excessivo e prolongado que, se não resolvido pode prejudicar a saúde. Essa condição também é chamada de “síndrome do esgotamento profissional” e afeta quase todas as facetas da vida de um indivíduo.
Tem-se que sua prevalência ocorre de forma mais acentuada entre: profissionais da saúde em geral, principalmente médicos e enfermagem. No contexto pandêmico, a referência é para os profissionais de saúde intensamente presentes na linha de frente.
Dentro do contexto conhecido referente à patologia estresse, tem-se que é uma resposta do corpo a situações de pressão e ameaça, sem especificidade a quem quer que seja, podendo incidir em qualquer pessoa. Em sendo a reação ao estresse uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas, ajuda a lidar com eventos de perigo iminente, com liberação de adrenalina e cortisol no sistema nervoso. No entanto, em excesso e por um período prolongado, essa carga hormonal no metabolismo pode ocasionar complicações emocionais e físicas, que diminuem a qualidade de vida do portador deste mal.
Fazendo-se analogia entre as posturas encontradas, verifica-se não haver diferenciação entre ambas, uma vez que os desequilíbrios produzidos à saúde de quem passa tanto pela síndrome como pelo estresse, causam sérios prejuízos ao comportamento psiquicofísico.
Esta síndrome estressante, independente da motivação, se faz presente na sociedade cada vez mais hiperativamente exigente e que acarreta desequilíbrios desnorteantes. É importante se destacar a atenção para os profissionais da saúde, mais do que merecedores, pois representaram em um primeiro momento, a resposta ativa no combate a um mal ainda desconhecido e continuaram na labuta até os dias atuais, uma vez que, somente eles tem o conhecimento e estrutura para tal tratamento.
Moriel Sophia – Cromoterapeuta
Sinaten – 0880